terça-feira, 18 de agosto de 2009

Festival de Folclore

Este é o cartaz oficial do festival de folclore, organizado pelo Rancho Folclórico de Vilar de Arca e pela junta de freguesia de Santiago de Piães, com o apoio da Câmara Municipal de Cinfães.

Orgulhosamente convidamos todas as pessoas a fazerem parte desta festa bonita que é o folclore.

terça-feira, 10 de abril de 2007

Ano 2007

Avisa-se a todos os componentes que nos dias 21/22 de Abril, vamos dar uma limpeza na nossa sede. Sendo assim, pede-se a todos que colaborem e que ajudem a que a nossa sede comece a ficar em condições para a realização do Vilar Cultural.

Plano de actividades 2007

22 de Abril - Actuação em Piães

25 de Abril a 28 de Abril - Congresso Mundial de Folclore

26 de Maio - Inicio do mês cultural

27 de Maio - Festa do traje

2 de Junho a 16 de Junho - Mês Cultural

23 de Junho - Actuação nas festas de S. João

7 de Julho - Festival em Esmoriz

4 de Agosto - Festival em Vila do Conde

15 de Setembro - Nosso Festival em Piães

22 de Setembro - Festa de Encerramento

( Sujeito a novas alterações)


Espero que seja um ano em cheio para o nosso Rancho que tanto gosto.
Um abraço para todos

segunda-feira, 26 de março de 2007

A.C.R.Rancho Folclórico de Vilar D'Arca

Fundação: 1987.
Fundadores: Belmiro Pereira Alves, Maria Fernanda Alves Vieira e José Maria Pereira da Silva.
Direção Técnica: José Carlos Vieira Alves.
Região Etnográfica: Alto Douro.
Danças Tradicionais: Fados Mandados, Danças de Roda, Polca, Mazurca e a Contradança.
Trajes: Trajes de Festa (mais ricos), Trajes de trabalho (de linho, de cerguinha) e trajes de domingar (de ir à missa e de domingo).
Uso e Costumes: Desfolhada, Tascadas, Cantares de Janeiras e as Serras da Cegadas.
Representações Nacionais: Norte a sul do País e ilha da Madeira.
Representações Internacionais:Brasil.

Integrada na região etnográfica do Alto Douro - Vilar de Arca é uma pequena aldeia da freguesia de Piães, conselho de Cinfães e distrito de Viseu. Fica situada num verdejante vale que é devidido pela serra de grou e de moimenta.
Com grande riqueza de tradições e costumes legados pelas anteriores gerações, a população tentou, desde sempre, conservar e enriquecer o espólito cultural e etnofolclórico da sua região. À aldeia de Vilar de Arca foi-lhe atribuido, em tempos, o cognome de "terra de Brasileiros" facto devido ao elevado surto emigratório para o Brasil e a consequente explosão demográfica que se deu com o seu regresso.
Explosão esta que veio provocar o ressurgimento do interesse nas tradições e costumes de outrora. Foi de livre iniciativa da juventude local e do actual e mui nobre Presidente/ fundador que surgiu, em 1987, o Rancho Folclórico de Vilar d'Arca. Em 1994 alterou o seu estatuto jurídico para associação cultural, estando já nesta altura implementadas uma série de actividades regulares.
A associação tem vindo a progredir de ano para ano, ampliou a pesquisa e recolha de testumunhos orais e de objectos junto da população mais idosa, o que incrementa maior fidelidade nas recriações e representações que o rancho folclórico apresenta ao seu público.
Composto por quarenta e cinco elementos que se dividem pelos pares de dança, pela tocata e alguns figurantes, o grupo tem participado nas mais variadas festas das mais variadas regiões de Portugal.
A Associação Cultural e Recreativa do Rancho Folclórico de Vilar d'Arca está inscrita na federação do folclore Português e é associada do INATEL.

quinta-feira, 22 de março de 2007

Nova Era

Eis que começa uma nova era. Um tempo onde as gerações se fundem e se fazem blogs para divulgar o antigamente.
Conceitos que hoje são normais para nós hoje, à cerca de 100 anos atrás não existiam, e longe estavam as pessoas de acreditar que o mundo se poderia tornar neste mundo global e virtual que é hoje.
O que o Rancho Folclórico de Vilar de Arca tenta fazer, é ajudar que as memórias dos nossos antepassados e a sua (e nossa, claro), cultura, não caia no esquecimento, e que vivamos essas raízes tão bonitas de gente que vivia com dificuldade muitas vezes, mas com humildade e alegria.

Que hoje não se esqueça o antigamente!